quarta-feira, 10 de julho de 2013

A Reserva Sapiranga























Reserva Sapiranga;

A Reserva Sapiranga foi criada em 1999 para proteger a diversificada fauna e flora da região, sendo o habitat natural de diferentes espécies de flores e plantas nativas, como orquídeas e bromélias.Sapiranga, a cerca de 3 km de Praia do Forte, seguindo pela Linha Verde. São 600 hectares de mata secundária, totalmente preservada, com espécies raras de fauna e flora.

Existem varios tipos de trilhas como :A trilha da Gameleira, como sugere o nome,  árvore sagrada do candomblé e que serve de habitat ao bicho-preguiça. A trilha da Espera era ponto favorito de caça, hoje proibida em nome da preservação das espécies. A trilha da Correderia ou Tapagem dá acesso às corredeiras do Rio Pojuca, com direito à travessia do rio rodeado de ilhas fluviais e árvores nativas. Na trilha das Sete Pontes, pode-se observar os nativos coletarem o pescado nos tradicionais "jiquis" (armadilhas feitas de cipó). Na trilha da Gamboa, o visitante pode desfrutar de um banho relaxante nas águas do Pojuca, em meio à Floresta Atlântica, habitat de micos, bichos-preguiças, tamanduás e lontras. A trilha das Bromélias leva até um lindo jardim, repleto de bromélias, e à nascente do Rio Sapiranga, que dá nome à Reserva. Há, ainda, a trilha da Roça, passando pelos cultivos de subsistência da comunidade local.
Ainda de acordo com Torezani, a Reserva Ecológica da Sapiranga possui uma grande extensão de Mata Atlântica bem preservada, por isso tem desempenhado papel importante para as ações do Cetas Chico Mendes. “Recentemente, também recebemos da reserva a doação de várias mudas de espécies nativas, as quais serão plantadas na área do Cetas e algumas dentro do novo recinto dos jabutis, onde, quando crescerem, fornecerão abrigo e frutos aos animais”.
Fauna – Na fauna local são observadas diversas populações de curiosos e territorialistas micos do tufo branco, intrigantes e misteriosos bichos-preguiça de-coleira em meio à trilha sonora consagrada por pássaros como surucuás e sabiás. Entre as serpentes, robustas jibóias, mico-estrela, o tamanduá, bicho-preguiça, 40 espécies de pássaros,e ágeis jararacuçus interagem com anfíbios que chegam a medir menos de uma polegada.
Flora – A vegetação da Reserva da Sapiranga é formada, em quase sua totalidade, por fragmentos de floresta ombrófila densa em estágios de médio a avançado de regeneração, ou seja, em processo de recuperação natural, pois os desmatamentos voltados principalmente à agricultura e à pastagem tiveram início no século 16. Atualmente seu uso é restrito e protegido. As atividades desenvolvidas na reserva são, eminentemente, de cunho ecoturístico e educacional. Se encontra orquídeas, bromélias, ipê amarelo, sucupira, maçaranduba, mangueiras, jaqueiras, dendezeiros e coqueiros.

Ruinas do Castelo Garcia D'ávila













Ruinas do Castelo Garcia D'ávila;

Considerado a primeira construção portuguesa de arquitetura residencial militar no Brasil, apresentando características medievais e tendo suas ruínas transformadas em um misto interessante de museu e parque. É um dos principais monumentos do patrimônio histórico e cultural brasileiro, começou a ser construído em 1551, por Garcia D´Ávila, que chegou à Bahia em 1549, com o primeiro governador geral, Thomé de Souza, no cargo de almoxarife da coroa real. Foi abandonado em 1835 e já se apresentava em ruínas na metade do século XIX.
Representado hoje por suas ruínas, que foram totalmente restauradas, a construção tem como atrativos a Capela de Nossa Senhora da Conceição e passarelas que possuem uma maravilhosa vista da Praia do Forte até Itacimirim. 
A construção do Castelo da Torre de Garcia D’Ávila foi dividida basicamente em duas etapas: a primeira corresponde à construção da capela (que permanece extremamente conservada), com paredes de tijolos, à base de óxido de alumínio, a alumina. Na composição da massa dos tijolos, também entram produtos para evitar contrações excessivas que poderiam originar rachaduras, usando areia ou o quartzo.
Já a segunda metade da construção corresponde ao próprio castelo, erigido em alvenaria de pedra e que se desenvolveu simetricamente em torno de um pátio de honra, em estilo renascentista, onde uma escadaria dupla conduzia ao primeiro pavimento.
Ao caminhar pelas ruínas do castelo em si e entre as suas grossas paredes de alvenaria de pedra, a água é o principal veículo de transporte dos agentes agressores tornando este tipo de pedras bastante vulnerável. Os microrganismos, como os fungos, as algas, os líquenes e as bactérias, que se constituem sob condições propícias de humidade e de luz, podem ser prejudiciais ao nutrirem-se dos sais e matérias que retiram do próprio material em que se fixam. Alguns organismos segregam ácidos e outros químicos capazes de dissolver alguns componentes das pedras.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Projeto Baleia Jubarte







 Baleia Jubarte;

O Instituto Baleia Jubarte (IBJ), fundado em 1996, “é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que tem como missão “conservar as baleias jubarte e outros cetáceos do Brasil, contribuindo para harmonizar a atividade humana com a preservação do patrimônio natural”.
A história do Instituto Jubarte tem seu início, muito antes do ano de sua fundação. Segundo Roberta Lana Reis, vice-presidente da entidade, em 1988, no extremo sul da Bahia, na cidade histórica de Caravelas, aconteceram os primeiros cruzeiros para a região para fotografar as jubartes e tentar dar início ao estudo dos cetáceos. A iniciativa aconteceu um ano após a verificação de que havia, em Abrolhos, uma concentração dessas baleias – razão esta que motivou a criação do Projeto Baleia Jubarte, que antecede, inclusive, a própria criação do instituto.

A entidade foi criada para dar suporte administrativo financeiro e para receber o primeiro recurso da Petrobras para o patrocínio do Projeto Baleia Jubarte. Hoje, a ONG se dedica também à pesquisa, à conservação da espécie e a fomentar atividades de educação ambiental.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Desvendando a incrível beleza da Praia do Forte.


















Projeto Tamar, Salvador-Bahia
O Projeto Tamar localizado na Praia do Forte (Salvador - Bahia - Brasil) foi criado em 1982. Ocupa uma área de dez mil metros quadrados.

Criada pela APA do Litoral Norte, tem a finalidade de preservar tudo aquilo que o homem destruiu. Principalmente as tartarugas marinhas que desovam no litoral brasileiro que ocorriam alto risco de extinção.
O projeto trabalha principalmente em focar a importância na preservação destes répteis.
Antigamente as tartarugas sofriam grandes ameaça devido à pesca, coleta de seus ovos depositados pelo litoral e matança excessiva. O que acaba causando um grande percentual de tartarugas mortas em terras brasileiras. Com o Projeto Tamar essa situação vem mudando, pois ele alerta toda a população que habita nessa localidade que esses répteis são de total importância para natureza como todos os seres presentes nela. Hoje em dia para que não haja furto dos ovos e os filhotes desovem tranquilamente os participantes do projeto colhem os ovos até a sua fecundação e logo após libertam os filhotes no mar. Aos poucos a triste realidade vem mudando, mas ainda há muito trabalho pela frente!
A coleta de ovos por pessoas que não estão vinculadas ao projeto prejudica a natureza e o seu ciclo biológico de forma bruta. Pois, acaba havendo o desequilíbrio da vida. Onde os futuros filhotes acabam morrendo antes mesmo de chegar à vida.
A preservação do ambiente marinho deve ser responsabilidade de cada ser humano. É necessário que haja a conscientização através da educação ambiental. Preservar é necessário! Métodos como não jogar lixo próximo ao mar, não ter esgoto ligado à correnteza e diversas outros métodos para que mude essa situação degradável da falta de fauna marinha fazem toda a diferença. Devemos conservar aqueles que é nos dado e amar tudo que nos cerca, principalmente a natureza.

Até a Química está presente em belos locais como no litoral, prova disto é areia que é um material de origem mineral dividido em grânulos, composta basicamente por dióxido de silício. A composição da areia é variável de acordo com a rocha que originou-a.